Emissora: HBO
Criador: Darren Star
Até hoje, séries como “Lipstick Jungle”, “Cashmere Mafia”, e até a antítese “Man of a Certain Age”, aparecem na TV para dar segmento ao estilo que a série de Sarah Jessica Parker e cia. criaram. Há uma grande expectativa até hoje para ver qual será a sucessora de Sex and the City.
Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda usavam roupas chiques, sapatos chiques, tinham uma vida que muita mulher pediu a Deus, mas isso não era necessário. A história (que já virou moda nas séries adolescentes) da mulher bem-sucedida que não encontra felicidade nos relacionamentos nunca foi tão bem trabalhada, com um roteiro ágil, que não subestimava a inteligência do telespectador, mostrando que o consumismo é a proteção e a arma da sociedade, principalmente a essas pobres mulheres ricas.
Episódios Prediletos: (1×11) The Drought, (3×12) Don’t Ask, Don’t Tell, (4×02) The Real Me, e (6×04) Pick-A-Little, Talk-A-Little.
Obs: Mesmo fresquinho na minha memória, o episódio (1×11) The Drought foi exibido originalmente na década passada, mais precisamente em 1998. Em seu lugar, escolhi o episódio (4×02) The Real Me.
Acho que o maior mérito de Sex and the City é ser exatamente o que deveria ser – uma série pop. Parece algo óbvio mas mta série não da conta.
Não era cult, nem ralé. Não era despretenciosa, tão pouco pretenciosa. Não era nem moralista nem um “nip/tuck” da vida. Era fútil, mas não vazia. Era moderna, mas não chocava… Enfim, um equilíbrio de fatores que faz da série ímpar. Ela não caia nas armadilhas que a maioria das série se lançam. (Por isso não conseguem outra tão fácil).
PS: O filme é péssimo.
Também achei o filme horrível, um ultraje a quem gostava da série. Uma série pop, como você citou muito bem, mas com um filme dispensável, irritante e promíscuo.
Essa certamente estaria no meu top 10, sou fã da série, hehe.
Acho que Sex and the City ocupa essa posição por eu ter a acompanhado muito jovem, e nunca mais revi. Mas pretendo fazer uma releitura, a série merece.